Para
comemorar a vitória, a comunidade realiza uma grande festa neste sábado
(25), a partir de 9h, da qual participarão indígenas de diferentes
etnias. A comunidade também vai realizar rituais e apresentações
musicais. “É uma história de luta que finalmente termina. Já durava
muito, desde 1999. Por isso vamos fazer um ritual e confraternizar”,
afirmou o indígena da etnia sateré-mawé, Fausto Moryá, cacique da aldeia
Beija-Flor.
Na
aldeia Beija-Flor vivem 670 pessoas pertencentes a 12 diferentes
etnias: tukano, sateré-mawé, munduruku, cambeba, baré, arara, tuyuka,
dessano, aborari, mura, marubo e mayoruna. O sustento das famílias é
proveniente de vendas de artesanato e atividades turísticas. Em 2009, a
aldeia foi reconhecida pela Fundação Nacional do Índio (Funai).
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